Mostrando postagens com marcador adaptação. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador adaptação. Mostrar todas as postagens

quinta-feira, 16 de março de 2023

Lentes multifocais: como me adaptar?

 


Quem sofre constantemente com o fato de usar mais de um par de óculos para enxergar de perto e de longe provavelmente já ouviu falar das lentes multifocais ou progressivas. Com essas lentes o usuário consegue visualizar objetos que estão perto, em distâncias medianas ou longes, evitando a mudança de óculos constante para atividades diferentes, como ler um livro e assistir a uma peça de teatro.

Apesar da praticidade, algumas pessoas desistem de utilizar as lentes multifocais porque não conseguem se adaptar a elas, já que podem causar tonturas e desconforto nos primeiros dias.

Cleiton Teodoro, lı́der de atendimento no laboratório digital exclusivo da Óticas Carol, conta que a escolha correta das lentes é fundamental para amenizar o desconforto e para uma rápida adaptação. “Hoje contamos com uma tecnologia digital que anula quase 100% desses incômodos causados pelas lentes multifocais. Nossos consumidores dizem que o perı́odo de adaptação acaba sendo inferior a um dia com suas lentes feitas sob medida”, explica o especialista.

Nesse processo digital as lentes são confeccionadas com tecnologia de ponta, sendo lapidadas com diamante, o que as torna mais precisas, com qualidade de imagem superior e menos distorções.

Visando uma melhor experiência do consumidor com as lentes progressivas, a Óticas Carol selecionou cinco dicas para acelerar o processo de adaptação:

- Opte sempre por lentes digitais, confeccionadas sob medida; 


2.  -   Esteja sempre com a receita atualizada e prescrita por um oftalmologista;

 

3.  -  Tire a DNP (Distância Naso Pupilar) corretamente com o consultor óptico;

 

4.    - Escolha uma armação que não fique caindo ou muito apertada no rosto;

 

5.    - Exija sempre o certificado de autenticidade das suas lentes.

A Óticas Carol traz o que há de mais moderno no mercado em matéria de tecnologia, com lentes 100% digitais feitas sob medida, grande variedade de tratamentos para proteção aos olhos e maquinários de ponta, além de sistemas de conferência automatizados, para garantir a satisfação do consumidor.

Para saber mais sobre a Óticas Carol, visite www.oticascarol.com.br.

 

sexta-feira, 17 de fevereiro de 2017

Efeitos do fim do horário de verão podem afetar saúde por até uma semana


Os efeitos do fim do horário de verão, que acontece no domingo, 19, afetam o corpo humano de diferentes maneiras, como sonolência, enxaqueca, dor de estômago e até alteração do apetite. Para a clínica geral e geriatra do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, Rossana Maria Russo Funari, é comum que essa adaptação dure, em média, sete dias.

Para evitar problemas durante o período, a especialista recomenda preparar-se para dormir no horário de costume e evitar o consumo de bebidas que tirem o sono, como café, refrigerante e alguns tipos de chá que contêm cafeína.

De acordo com a médica, o estilo de vida também influência nesse desconforto do organismo. Pessoas que têm uma vida mais regrada em relação aos horários de alimentação e sono tendem a ser mais afetadas.

“Se a pessoa costuma acordar muito cedo para trabalhar, a mudança é mais perceptível. No fim do horário de verão, a tendência é dormir mais tarde, enquanto o relógio biológico está ‘programado’ para acordar mais cedo. Isso prejudica o rendimento”, explica.

Mas, para quem tem mais flexibilidade na rotina, a médica recomenda acordar 15 minutos mais cedo diariamente, para que a transição ocorra aos poucos.


Engana-se quem pensa que os efeitos são os mesmos de um “jetlag”, famosa fadiga de viagem ocasionada por mudanças no fuso. “No horário de verão, as mudanças nesse ritmo são mais suaves e não causam tantas consequências para a maioria das pessoas. Já no ‘jetlag’, temos uma condição menos fisiológica, que é uma consequência de alterações no ritmo circadiano (período de aproximadamente 24 horas), mais intenso em viagens longas em que há grandes mudanças de fuso horário.”

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Vantagens dos óculos multifocais

Óculos multifocais apresentam a combinação de dois óculos juntos: o de longe (miopia ou hipermetro­pia com ou sem astigmatismo) e o de perto (presbiopia ou vista cansada). Ou seja, ele soma duas lentes numa única lente sem que haja uma níti­da separação entre elas. Me­lhor ainda, ele faz uma tran­sição gradual e suave do grau de longe para o intermediá­rio e então pa­ra o de perto, proporcionan­do uma visão nítida em to­das as distân­cias de foco.
Por isso, não dá para comparar a visão pro­porcionada por uma lente multifocal com uma bifocal. Muito menos com o fato de se ter dois óculos separados para longe e para perto. O multifocal acaba com o “tira e põe” de óculos, com a troca dos óculos pelos ou­tros ou com o esquecimento de onde os dei­xou. Sem mencionar a estética duvidosa de óculos pendurado no pescoço, na mão, na testa ou na ponta do nariz.
No entanto, o medo de usar o multifo­cal e não se adaptar parece ser contagiante. Todo mundo parece conhecer alguém que usou e não gos­tou, mas não é bem assim. A dificuldade de se adaptar aos óculos multi­focais vai de­pender do tipo de grau que a pessoa tem, da lente escolhida e da motivação da pessoa em se acostumar com esse tipo de óculos. O esforço, no entanto, valerá a pe­na quando você conseguir ter uma visão boa em todas as distâncias (perto e longe) sem precisar ficar trocando de óculos.


domingo, 19 de outubro de 2014

Saiba como se adaptar ao horário de verão

Começou o horário de verão. A mudança, que tem o objetivo de gerar economia no gasto de energia, pode alterar o funcionamento do organismo. O neurologista Shigueo Yonekura, especialista em sono pelo Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da USP, dá algumas dicas para ajudar na adaptação.
Apesar de conviver rotineiramente com a medida desde 1985, boa parte da população ainda sente os efeitos da mudança do horário. A medida pode provocar desequilíbrio no relógio biológico e o período de adaptação pode ser rápido para alguns e lento para outros. A adaptação costuma levar de três a sete dias.
Segundo o neurologista, a medida pode causar sonolência, cansaço, dor de cabeça, irritabilidade e falta de atenção. Para tentar driblar a situação, Yonekura diz que a adaptação deve começar alguns dias antes da mudança, como dormir mais cedo gradualmente. Deitar e acordar alguns minutos mais cedo ao longo da semana pode ajudar.
Desde que realizados com moderação e até três horas antes de dormir, exercícios físicos também são aliados do sono.  Quanto à alimentação, a dica é evitar alimentos pesados à noite, além de café, chá preto, refrigerante, chocolate e demais produtos que contenham cafeína.
Outra orientação antes de dormir é tomar um banho morno e não levar problemas e preocupações para a cama. O bom ambiente para o repouso também envolve local silencioso, escuro e arejado. Filmes ou programas de TV estimulantes devem ser evitados, prefira leitura e música calma para ajudar a embalar o sono.