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quarta-feira, 30 de dezembro de 2020

Banho de ervas pra começar o ano em paz


2020 foi um ano repleto de aprendizados. Para encerrá-lo de forma positiva e começar 2021 em paz, a dica da aromaterapeuta Giovanna Fischer, do Atelier Essentioils, é um banho de ervas que pode ser preparado em casa, com ingredientes naturais.

 

A mistura básica da receita leva folhas de louro inteiras secas, para celebrar conquistas; folhas de cravo também inteiras e secas para criar proteção energética; flores de calêndula para aconchego; flores de camomila para tranquilidade; e alecrim, para fortalecer a inteligência. 


Uma vez somados esses ingredientes, suficientes para preencher um potinho de 150 gramas, basta adicionar sal rosa bruto, que absorve as energias negativas, e depois pingar 10 gotas de óleo essencial de laranja para vibrar na positividade e 5 gotas de óleo essencial de canela para muita prosperidade. A decoração é feita com flores secas e cristais ou com laranja desidratada.

 

Para o banho em si, é necessário colocar uma colher dessa mistura em meio litro de água fervida, descansar por 5 minutos e coar, se desejado. O produto pode ser usado para o último enxague, sempre dos ombros para baixo, ou como escalda pés. “Assim que terminar, apenas seque com uma toalha e você estará pronto para 2021!”, diz Giovanna.

 

As propriedades físicas e espirituais das ervas já são usadas há milhares de anos.

sábado, 31 de dezembro de 2016

Mexa-se sempre, com muita alegria de viver!


Pra todos vocês um novo ano de muita saúde, compreensão, paz, amor, bem-estar, beleza, dinheiro no bolso, realizações! Mexam-se sempre, com muita alegria de viver!

sábado, 24 de dezembro de 2016

sábado, 12 de setembro de 2015

Separação: algumas considerações

Nos tempos atu­ais, cada vez mais nos deparamos com separações entre ca­sais e, infelizmente, nem sempre essas, mesmo que consensuais, transcor­rem num ambiente har­mônico, sem rivalidades. Quase sempre aquilo pe­lo qual se separou para evitar brigas e crises aca­ba se transformando em verdadeiras batalhas, e o pivô eleito, infelizmente, é o filho.
Em épocas de guarda compartilhada, alguns pais acreditam po­der proporcionar uma estabilidade ao filho – quanto mais recursos financeiros oferecer e disponibilizar quando ele estiver sob sua guarda. O que ocorre, entretanto, é que ca­da vez mais estamos vendo uma maior quan­tidade de crianças inseguras e muitas vezes sofrendo de problemas depressivos, imersas numa grande confusão mental, não sabendo com quem efetivamente podem contar.
A capacidade de ser uma boa mãe ou um bom pai de forma alguma está ligada a ter mais ou menos dinheiro, nem de proporcio­nar mais ou menos coisas materiais ao filho. A capacidade de serem bons pais é funda­mentalmente estabelecida pela forma como os pais tratam o filho: a função de verdadei­ramente ser um cuidador de suas necessida­des básicas, acolhimento, mostrar e transmi­tir valores, pois toda criança ou adolescente SABE quando é realmente cuidado.
O que muitas vezes ocorre é que uma sepa­ração nem sempre trans­corre em clima favorável, de paz e discernimen­to. Muitas vezes, um dos pais, aquele que está em situação financeira me­lhor, faz uso dela, no sen­tido de agredir, de compe­tir com o outro.
Em alguns casos, se a separação foi tumultua­da e trouxe muito sofri­mento, pode ocorrer de um desses pais se sentir mais vulnerável, insegu­ro e, no caso, se esse for o que está em si­tuação financeira mais vulnerável, poderá pela sua insegurança, temer que a criança queira estar com aquele que mais coisas ti­ver a oferecer material e financeiramente. Porém, se esse pai mesmo com menos re­curso material confia nas suas capacida­des e acredita no desempenho de sua fun­ção nos cuidados com o filho, meio cami­nho já está andado.
Engana-se quem pensa que o filho não per­cebe quando um dos pais está tendo uma ati­tude inadequada, ou seja, levá-lo para via­gens, comprar tudo que o dinheiro pode ofe­recer, mas ao voltarem das férias, ficar dias ou meses sem aparecer. Enfim, causa no filho uma sensação de vazio que nada material é capaz de preencher e satisfazer.
(Artigo da psicóloga Samira Bana (CRP 06-8849)