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segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Quase 30% dos casais brasileiros reclamam de conflitos com a sogra



Apesar dos conflitos com a família de origem não aparecerem no topo do ranking dos 38 motivos que levam os casais brasileiros a brigarem, a relação com a sogra ainda é um problema para 26% dos entrevistados que participaram da pesquisa realizada pelo Instituto do Casal, em junho de 2018. Em segundo lugar, quando feito o recorte sobre a família de origem, aparecem os cunhados e cunhadas, com 17% e, por último, o sogro, com apenas 8%.  Entretanto, segundo uma pesquisa feita pela Universidade de Cambridge, nos Estados Unidos, 3 em cada 4 casais experimentam conflitos com os sogros, sendo mais prevalentes as discussões entre sogras e noras.

Segundo as psicólogas Marinas Simas de Lima e Denise Miranda de Figueiredo, terapeutas de casal e família e cofundadoras do Instituto do Casal, as queixas mais comuns estão ligadas à interferência da família de origem, em especial da sogra, em assuntos que só dizem respeito ao casal.

Sogra x nora
Os conflitos entre sogras e noras geram piadas e até filmes, que retratam as dificuldades nesse relacionamento. Entretanto, não há nada de engraçado. Pelo contrário, pode se tornar uma relação tóxica e afetar muito a vida a dois.

“O parceiro, em especial, fica no meio do fogo cruzado entre a esposa e a mãe. E, muitas vezes, se vê obrigado a escolher um lado. Infelizmente não é o que deveria acontecer, porém em algumas situações podemos precisar fazer essas escolhas para construir a vida a dois”, comenta Denise.

A sogra pode ver a nora como uma rival, que nunca irá cuidar do filho tão bem quanto ela ou ainda pode considerar que a nora não está educando ou criando os netos como ela faria”, por exemplo.

"Há também muitos problemas quando os sogros querem impor suas opiniões sobre a as questões financeiras do casal. Em outros casos, os sogros não respeitam a dinâmica do casal e tendem a querer manter o papel de autoridade ou podem pressionar o casal a seguir o mesmo modelo, os mesmos valores ou normas da família de origem”, cita Marina.

Cunhados e cunhadas
O resultado da pesquisa sobre os cunhados foi surpreendente. Em geral, segundo Denise e Marina, a maioria dos conflitos entre cunhados e cunhadas acontece por ciúmes, rivalidade e competição pela atenção dos sogros.

Como equilibrar as relações familiares?
Infelizmente, os conflitos com a família de origem, quando não resolvidos, podem gerar estresse e, como consequência, podem afetar o casamento e a relação do casal com a família de origem.

“O casal pode começar a evitar os encontros familiares e se distanciar em demasiado da família de origem. Um certo grau de distanciamento é importante para que o casal possa construir sua identidade conjugal e assumir novos papéis, vivendo como casal e não mais como filho ou filha. Mas, afastar-se não significa não visitar mais, não falar mais ou ainda viver em conflito”, comentam as terapeutas.

Vale ainda ressaltar que cada membro do casal traz padrões de comportamento para o relacionamento que irão influenciar na construção da nova família. Entretanto, nem sempre esses padrões são bons.

“Essa ‘bagagem’ familiar pode interferir na construção de um relacionamento positivo e resultar em conflitos importantes. Nestes casos, a terapia de casal pode ajudar muito a identificar os fatores que estão impedindo o crescimento conjugal”, citam as psicólogas.

Veja agora algumas dicas para lidar com os conflitos com a família de origem:
 
Casal unido jamais será vencido: A primeira dica é a união do casal. Os problemas com a família de origem, seja com a sogra, sogro ou cunhados é do casal. Portanto, é preciso partir dessa premissa para pensar em soluções em conjunto.
 
Fale dos seus sentimentos: Outro ponto importante é que se você está passando por algum problema com a sogra ou outro parente, fale abertamente com seu (sua) parceiro (a). Porém, aqui vai uma dica: diga como você se sente, sem atacar a pessoa. Exemplos: “eu me sinto chateada quando sua mãe diz isso ou faz aquilo...”.
Lembre-se: mãe é mãe, então evite criticar a sogra, expresse como você se sente. E se fosse a sua mãe? Você iria gostar de ouvir críticas sobre ela? Isso também vale para o sogro, cunhados e cunhadas.
Entenda as diferenças: Cada família é única: O casamento envolve a união de suas pessoas criadas sob diferentes valores e cultura. O que é normal para uma família, pode não ser para a outra. Mas, lembre-se que o casamento é a construção de uma nova família, com novos valores e com uma nova identidade, formada pelo casal.
     
Estabeleça limites: O combinado não sai caro. Já ouviu essa expressão? Deixe claro para as famílias de origem quais são os limites da interferência aceitos pelo casal.
     
Traga o bom, deixe o ruim: Todos nós trazemos para os relacionamentos afetivos a bagagem familiar. Porém, identifique o que pode ser benéfico para sua nova família, o que pode ajudar a fortalecer o relacionamento. Avalie o que não foi tão bom assim e procure evitar repetir esses padrões.
     
Pense nas crianças: Caso você tenha filhos, procure não privá-los da convivência com com os avós, tios, tias, primos e primas. Isso é muito importante na construção da identidade da criança, da personalidade, da história da família.
     
Nem tudo tem solução: Por fim, há problemas que simplesmente não podem ser resolvidos. Aceite e procure conviver da melhor forma possível com isso.


terça-feira, 16 de maio de 2017

Enxaqueca x automedicação


A Academia Brasileira de Neurologia (ABN), com o apoio do seu Departamento
Científico de Cefaleia, acaba de realizar uma sondagem eletrônica para traçar
um perfil dos que sofrem com a doença. De forma espontânea, 2.318 pessoas responderam a questionário estruturado, on-line, distribuído pelas redes sociais, com a grande maioria, 97%, afirmando que teve dor de cabeça no último ano.

Foi maciça a participação do sexo feminino na pesquisa – 88% contra 12% de homens –, o que confirma o predomínio da doença entre as mulheres. Do total de participantes da pesquisa, o diagnóstico de cefaleia que prevaleceu foi o da enxaqueca – 87% ou 1912 pessoas, das quais 946 sofrem de cefaleia episódica, com menos de 15 dias de ocorrência por mês, e 966 têm o tipo crônico.

A sondagem via internet com respostas espontâneas mostra ainda a
influência da doença nas atividades produtivas dos entrevistados, com
28% dos que sofrem de enxaqueca episódica sem emprego, número
que sobe para 33% entre as vítimas do tipo crônico.

Automedicação
Mas a maior diferença entre os pacientes de enxaqueca episódica e da crônica é na questão sobre abuso de analgésicos – 36% entre os primeiros contra 74% entre os segundos tomam medicamentos além do recomendado.

“O paciente crônico realmente abusa mais de analgésicos”, atesta o neurologista Marcelo Ciciarelli, membro titular da ABN e coordenador da pesquisa.

A questão da utilização de remédios para sanar a dor de cabeça, aliás, é um dos pontos que mais chama a atenção. Entre a totalidade dos participantes, 81% declararam que tomam medicamentos sem a orientação de um profissional.

Esse problema da automedicação se estende entre a própria população. As respostas mostram que 58% das pessoas que sofrem de cefaleia indicam analgésicos para os outros, e 50% aceitam as indicações de não profissionais. Apenas 61% dos entrevistados afirmaram que procuraram auxílio médico para a dor de cabeça.

“A pesquisa indica que as pessoas que estão sofrendo com a cefaleia,
principalmente com a enxaqueca crônica, precisam de atenção e muitas
vezes não sabem como conseguir. Nosso intuito é mostrar que o melhor
caminho para interromper o sofrimento com as dores de cabeça é
buscar um bom acompanhamento médico”, conclui dr. Ciciarelli.

Clique no link e veja a pesquisa completa:
http://docs.wixstatic.com/ugd/0e461b_ee7c50695806432693344847695e2253.pdf

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Caminhar durante o trabalho aumenta a energia e o humor


Em um estudo publicado recentemente pelo International Journal of Behavioral Nutrition and Physical Activity (Jornal Internacional de Nutrição Comportamental e Atividade Física), pesquisadores da universidade do Colorado Anschutz Medical Campus, juntamente com a Johnson & Johnson Instituto de Desempenho Humano e a outras instituições, demonstrou que ficar de pé e andar cinco minutos a cada hora de trabalho poderia melhorar o humor, aumentar energia e combater a sensação de sono.

A pesquisa indica ainda que a introdução desses breves períodos de atividade ao longo do dia das pessoas sedentárias no escritório não afeta o desempenho cognitivo.


Além disso, o estudo constatou que uma caminhada única e mais longa antes do trabalho é menos eficaz em melhorar o bem-estar que pausas breves e frequentes de caminhada.

quarta-feira, 8 de junho de 2016

Sete em cada 10 brasileiros querem flexibilidade no trabalho


Uma pesquisa realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), divulgada em março de 2016, apontou que sete em cada 10 brasileiros gostariam de ter flexibilidade de horário no trabalho. A pesquisa, que contou com 2002 entrevistados em 140 municípios brasileiros, mostra que 38% dos profissionais com emprego formal possuem flexibilidade de horário de entrada e saída. Já os que realizam atividades informais, esse número sobe para 76%.
O home office ou locais alternativos são o desejo de 73% dos entrevistados. Além disso, 53% gostariam de dividir as férias em mais períodos; 58% gostariam de reduzir o horário do almoço para saírem mais cedo; 63% gostariam de trabalhar mais horas por dia em troca de folgas semanais, como, por exemplo, trabalhar 10 horas ou 9 horas por dia e folgar ou trabalhar meio período na sexta; e 62% gostariam de receber o vale-transporte em dinheiro.
Quando questionados sobre a crise, 43% dos entrevistados realizariam acordos de redução de jornada e salário para manutenção do emprego, caso necessário, já 54% não aceitariam.
O desejo da flexibilidade da carga horária dos profissionais brasileiros pode estar ligado a busca pelo equilíbrio entre vida pessoal e profissional. “A qualidade de vida das pessoas está em alinhar o trabalho com a vida pessoal, trazendo realização nos dois âmbitos”, afirma José Roberto Marques, presidente do Instituto Brasileiro de Coaching – IBC.
Ainda de acordo com Marques, as pessoas buscam tempo para resolver questões pessoais, fazer atividades físicas, cuidar da alimentação, ampliar seus relacionamentos, aprimorar seus conhecimentos (estudos), e até mesmo empreender. Há aqueles profissionais que possuem um emprego formal, mas buscam uma renda extra, e a flexibilidade de horário contribui para a realização dessa atividade, explica.
Flexibilidade x produtividade
A grande preocupação das empresas em oferecer flexibilidade de horário e local de trabalho, está na manutenção da produtividade. “O brasileiro trabalha mais horas que o americano e produz seis vezes menos, segundo uma pesquisa da Organização Internacional do Trabalho, o que pode gerar desconforto para as empresas quando se fala em flexibilidade”, afirma José Roberto.
Por outro lado, Marques acredita que implementando uma cultura de alta performance, com foco e comprometimento dos profissionais, pode-se sim realizar acordos de flexibilidade quanto ao local e horários de trabalho. “O profissional deve enxergar isso como um benefício, e se valer de suas atribuições para conquistá-lo. Estar focado 100% no desempenho de suas funções durante a jornada de trabalho é muito importante”, cita o presidente do IBC.
Liderança x flexibilidade
Os acordos de redução de jornada, flexibilidade de horário, diluição de férias, devem ser realizados diretamente com o líder e repassados ao departamento de Recursos Humanos. Nesse sentido, o líder é peça fundamental para que isso ocorra ou não. Ele deve estar ciente de todas as atividades realizadas pelos profissionais, bem como dos resultados esperados pela organização.
“Líderes, com habilidades de coaching, se destacam porque além de conhecer os diferentes perfis comportamentais presentes no ambiente corporativo, também entendem que os tempos mudaram, ou seja, que é preciso acompanhar as novas gerações de profissionais e buscar conciliar o modelo tradicional com um mais flexível e atual”, ressalta Marques.
Vale lembrar que algumas questões como estas esbarram em leis trabalhistas, o que deve ser visto com cuidado com o departamento de Recursos Humanos, bem como algumas organizações não permitem esse tipo de flexibilidade por motivos de turnos e atividades desempenhadas.


quinta-feira, 21 de maio de 2015

Você sabia que açúcar pode viciar?


Assustou? Pois é, um experimento feito com ratos mostrou que eles bebiam muito mais a água que continha glicose do que a água que conti­nha cocaína. Você já parou para pensar o quanto você consome de açúcar por dia? É muito comum as pessoas falarem que quase não consomem açúcar, mas será que elas sabem que todo carboidrato ingerido vai se transformar em açúcar?
Segundo a terapeuta ortomolecular Iria Melleiro Abbas, o açúcar também é um carboidrato e existem dois tipos de carboidratos – os simples, que chamamos de glicose, fruto­se, galactose, e os complexos, como saca­rose, maltose, lactose e outros denomina­ções. Muitas vezes está camuflado nos ali­mentos com outros nomes, ou seja, vários alimentos que consumimos contêm açúcar, como o pão, refrigerantes, batata, massas, sucos de caixinha, bebidas alcoólicas e até mesmo as frutas.
“Quando comemos carboidratos nosso organismo tem duas opções: queimar e transformar em energia (o que é ótimo) ou converter em gordura e armazenar nas células, principalmente da região abdomi­nal, e aí vem o perigo, porque, ao perceber o aumento de glicose no sangue, o pâncre­as secreta um hormônio chamado insulina que diminui o açúcar no sangue”, explica a terapeuta ortomolecular. “Quanto mais carboidrato você come, mais insulina é liberada, mais voraz é sua fome, pode ocorrer uma hipoglicemia, porque o corpo fica pedindo mais açúcar e tem mais insulina caindo no sangue. E aí começa um ciclo vicioso, que pode evo­luir para o estado de resistência insulíni­ca ou levar a uma diabetes tipo II.”
 Além disso, Iria ressalta que açúcar em excesso oxida, gera radi­cais livres (que atacam as células sadias) e os problemas aparecem: desequilíbrio de vitaminas, como B1, B2, B3, colina; infla­mações; acidez; disbiose; aumento de ta­xa de colesterol; alterações de comporta­mento; depressão; obesidade em adultos e crianças; esteatose hepática; doenças car­díacas, e até câncer. E o excesso de açúcar pode sofrer um processo quími­co chamado glicação e ser responsável por manchas na pele.

O tratamento ortomolecular traba­lha com a prevenção e também pode ser curativo. Trata a individualidade bio­química do paciente, que recebe uma orientação in­dividualizada na alimentação, equilibra as vitaminas, minerais, enzimas e ami­noácidos, vai ajudá-lo a conhecer e com­binar os índices glicêmicos dos alimen­tos, controla a compulsão por doces, aju­da a emagrecer e tra­z mais qualidade de vida agora e ao envelhecer.

quarta-feira, 20 de maio de 2015

Participe de pesquisa de tratamento de calvície



Você tem queda de cabelos ou calví­cie? Se sim, participe da pesquisa de uma loção para crescimento dos cabelos contra a calvície ou alopecia.
O IPclin, laboratório especializado em pesquisa clínica de produtos cosméticos inovadores para pele e cabelo, está sele­cionando para cadastro inte­ressados em participar de um estudo revolucionário para tratamento da calvície (entra­das e falhas no couro cabelu­do) com segurança comprova­da internacionalmente.
Tudo gratuito!
O público-alvo da pesquisa do IPclin são homens e mulhe­res entre 18 e 55 anos. Ao par­ticipar do estudo, os voluntá­rios que se cadastrarem terão acompanha­mento médico durante seis meses. No fim da pesquisa, haverá um ressarcimento de despesas por meio de um voucher no valor de R$ 150 (cento e cinquenta reais). “Se você tem cabelos ralos, queda de ca­belos, falhas no couro cabeludo ou entra­das da calvície, venha nos conhecer”, convi­da a equipe responsável pela pesquisa.
O IPclin realiza estudos científicos nos mais variados produtos cosméticos para cabelos (brilho, maciez, volume, antifrizz, progressivas, manutenção de cachos etc) e pele (corpo, rosto, unhas, maquiagem, lá­bios, desodorantes e antiperspirantes).
Participe também de outros inúmeros estudos (pesquisa) dos mais variados ti­pos de produtos cosméticos: antiestrias, antirrugas, anti­celulite, maquiagem, perfu­me, produtos para manchas de sol, filtros solares, produ­tos de cuidados para o ho­mem, produtos infantis, en­tre muitos outros.
Endereço: Rua Evandro Cé­sar Gnaccarini, 235, Jundiaí, SP. Telefone: 11-4087-0093. Site: www.ipclin.com.br.