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quinta-feira, 6 de julho de 2017

Maca peruana proporciona energia, força e resistência


A maca peruana é uma raiz e pode ser consumida na forma de farinha ou cápsulas. É uma planta que lem­bra um rabanete e é rica em fibras. A fibra dá saciedade, faz o intestino funcionar, aca­ba com o inchaço e a gula, e seca a barriga! A maca peruana tem sido utilizada desde os povos antigos até hoje para diferentes tipos de sintomas e quei­xas, ou simplesmen­te como um estimu­lante. Ela ajuda o corpo a adaptar-se a níveis elevados de estresse e não tem qualquer efeito se­cundário.

A maca é excelen­te para dar energia, força e resistência. É extremamente rica em minerais, vitaminas e proteínas, contendo muitos dos aminoácidos essenciais e particularmente rica em cálcio e magnésio, dois dos minerais mais deficitá­rios na nossa dieta moderna.

Alguns benefícios:
- Diminui o apetite.
- Evita a anemia e a osteoporose.
- Excelente como regulador hormonal pa­ra as mulheres durante a menopausa (subs­tituindo com vantagem as hormonas artifi­ciais) e para as mulheres que sofrem de TPM (tensão pré-menstrual).
- Aumenta a libido e ajuda nos problemas de infertilidade.
- Contém formas naturais de esteroides e, portanto, é popular entre os atletas para me­lhorar o seu desempenho e aumentar a mas­sa muscular.
- É fonte de ener­gia, indicada para os que sofrem de fadiga crônica ou depres­são.
- Reduz a queda de cabelo relaciona­da com irregularida­des hormonais.
- Diminui os ní­veis de colesterol.
- Rejuvenescedor natural.
- Melhora o humor.
- Auxilia em casos de impotência para os homens.


quarta-feira, 17 de junho de 2015

Pratique Pilates!



O método Pilates é um conjunto de cerca de 500 exercícios específicos utilizados para o bem-estar do cor­po e da mente. Nas aulas de Pilates o indiví­duo aprenderá a controlar a respiração, o seu centro de gravidade, a ter boa postura, au­mentar a capacidade de concentração e me­lhorar a coordenação motora.
Pilates utiliza como resistência para os exercícios molas e/ou o próprio peso cor­poral, resultan­do no aumento da força, porém sem hipertrofia – ideal para pesso­as que não que­rem ficar com os braços e per­nas “grandes”, so­mente definidos.
"No Pilates, po­demos trabalhar os grupos mus­culares isolada­mente, entretan­to o mais comum é realizar exercí­cios globais, em que diversas regi­ões precisam es­tar ativadas (ou seja, contraídas) ao mesmo tem­po, para a melhor execução do mo­vimento", explica a professora Raquel Dolce Fraga Grasson.
Os exercícios do Pilates exigem posturas e movimentos em que o músculo precisa de flexibilidade. Dessa forma, ao tentar reali­zar um exercício, estamos alongando algum músculo (oposto ao que está fortalecendo, ou de outra região do corpo). Devido às diferentes posições dos exercí­cios do Pilates, é necessário um bom equilí­brio para realizá-los da forma ideal. Sendo assim, o equilíbrio (seja em pé, deitado, sen­tado, em gato ou qualquer outra posição) es­tará sendo treinado.
"É claro que ter músculos fortes ajuda a ´se­gurar`a pessoa equilibrada, mas outras ha­bilidades como tempo de reação muscular e ajustes em relação aos desequilíbrios (an­tecipatórios ou compensatórios a um movi­mento) são o maior diferencial", garante a professora. "Isso pode ser treinado com o Pilates."
Condicionamento cardiovascular? Teorica­mente, um exercício aeróbico é que vai me­lhorar sua condição cardiovascular. Se sua aula de Pilates tiver um ritmo com uma velo­cidade adequada ao seu treino, conseguindo lincar um exercício ao outro e por um perío­do de tempo ideal, você estará trabalhando aerobicamente. É mais fácil fazer isto no Pilates de solo, em que não há a neces­sidade de pausar entre um exercí­cio e outro para trocar de apa­relho.
A coordena­ção envolve a ca­pacidade de fa­zer movimentos diferentes e con­comitantes com diferentes seg­mentos do cor­po. Como o Pi­lates é um exer­cício global (to­do o corpo tra­balha ao mesmo tempo), é ótimo para isso.
Um dos princípios do Pilates é o alinha­mento postural, ou seja: todos os exercícios devem ser feitos na postura “ideal”. Além dis­so, trabalha muito a estabilidade, o que en­volve os músculos profundos, posturais. Já a musculação trabalha grupamentos muscu­lares superficiais, responsáveis pelos movi­mentos, e não pela manutenção de uma de­terminada posição.

quarta-feira, 30 de julho de 2014

Treinamento funcional é altamente eficiente



Treinamento Funcional (TF) tem como proposta trabalhar o corpo de maneira integrada, utilizando diferentes estímulos/tarefas que representam padrões do movimento humano como saltar, agachar, girar, correr, puxar e empurrar. Pela aplicabilidade de diferentes métodos conseguimos desenvolver, assim, diferentes capacidades físicas, isto é, força, resistência, equilíbrio coordenação, velocidade e flexibilidade.
Treinamento funcional – para quem?
Pessoas comuns: pessoas que procuram qualidade de vida, saúde, emagrecimento, fortalecimento muscular e melhora nas atividades diárias.
Pessoas ativas: para aqueles que praticam algum esporte com frequência e necessitam de reforço muscular para evitar lesões, e/ou que procuram perda de gordura e ganho de massa muscular.
Atletas: para quem procura melhora na performance e rendimento esportivo. Para atletas que necessitam não somente ficar mais forte e sim aumentar sua capacidade esportiva para obter melhores resultados.
Treinamento Funcional – como acontece?
A aplicação do treinamento funcional não se limita somente aos treinos de atletas e, sim, para todos, pois adquirir uma funcionalidade total do corpo é também uma questão de necessidade básica, ou seja, diariamente precisamos ter equilíbrio para ficarmos eretos e caminharmos, força muscular e flexibilidade para agacharmos (sentar e levantar), para carregarmos algum objeto ou empurrarmos algo. Dessa forma, o treinamento funcional apresenta-se como padrões de movimento (empurrar, puxar, agachar, correr e saltar) e durante a aula ou treinamento são combinados exercícios e/ou tarefas com esses objetivos. Cada aula ou sessão pode combinar um ou mais objetivos (padrões de movimento). O ideal é buscar sempre a integralidade e equilíbrio muscular.
Hoje em dia, o Circuito Funcional é uma aula bem dinâmica, em que vários padrões de movimento são exercitados, obtendo assim um alto gasto calórico e aumento de performance e o melhor dessa aula é que cada um faz no seu limite, respeitando suas características físicas.

(Artigo da educadora física Ana Ruy)