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sábado, 9 de setembro de 2023

Cuidado com o sedentarismo

 


Segundo a OMS, adultos entre 18 e 60 anos que realizam mais de 150 minutos mensais não são considerados sedentários. No entanto, de acordo com a Pesquisa Saúde e Trabalho pelo SESI - Serviço Social da Indústria - 52% dos brasileiros nunca praticam ou raramente praticam atividades físicas.

 

Os dados são alarmantes pois a falta de atividade física pode prejudicar o sono e a qualidade de vida, gerando doenças como diabetes e obesidade além de estar fortemente relacionado a uma menor longevidade, afirma o naturopata e entusiasta por saúde, sono e bem-estar, Ravi Kaiut. "Nosso corpo é adaptado e projetado para a prática de atividade física, sem ela diversos processos naturais são prejudicados o que pode desencadear diversas doenças e reduzir a sua qualidade de vida", diz ele.

 


Menos atividade física, menos sono de qualidade

Segundo Ravi, a ausência de atividade física regular afeta a qualidade do sono, isso pois ela promove a regulação hormonal, aumentando a produção de melatonina, um hormônio chave para o sono. "A inatividade também contribui para o acúmulo de estresse, ansiedade e depressão, que podem dificultar o sono, podendo também gerar distúrbios no ritmo circadiano, e dificuldades para adormecer e acordar no momento adequado. Uma boa qualidade de sono impacta não só em dormir bem, como muitos acreditam, mas na sua saúde como um todo, melhorando disposição, saúde mental, funcionamento cardíaco e

respiração", explica.

 

Como praticar mais atividades físicas no seu dia a dia?

"Muitas vezes é difícil separar um tempo exclusivamente para praticar atividades físicas, por isso, incorporar atividades físicas naturalmente no cotidiano é fundamental, seja optando por
usar escadas ou bicicletas sempre que possível, fazer caminhadas ou ioga que é perfeito pois possui posições que podem ser realizadas em qualquer lugar".Essas atividades promovem o aumento da frequência cardíaca, fortalecem músculos e auxiliam na queima de

calorias ajudando a melhorar a qualidade de vida", finaliza Ravi Kaiut.

 

quinta-feira, 4 de maio de 2017

O travesseiro pode ser o causador de seus pesadelos


Um objeto criado para nos dar conforto pode acabar se transformando em verdadeiro vilão do dia a dia caso seu uso não seja adequado. Conhecido justamente pela maciez, é no travesseiro onde passamos cerca de 1/3 de nossas vidas. Seu uso incorreto pode resultar em vários problemas como dores diversas, como cefaleia, torcicolo muscular e até rigidez, como explica o médico ortopedista Alexandre Paniago, da Clínica Arthros.

Segundo o especialista, um dos males mais comuns causados pelo travesseiro é justamente o torcicolo muscular. “Esse desconforto é causado por uma contratura muscular ou entorse dos músculos do pescoço, principalmente os músculos da lateral, como o levantador da escápula. No torcicolo, o que acontece é um estiramento demorado deste músculo quando se está dormindo com um travesseiro inadequado”, explica.
Já o uso adequado do travesseiro alinha a coluna cervical e o tronco, podendo relaxar os músculos; auxilia na melhora da circulação sanguínea e ainda pode facilitar nos estímulos elétricos.

O médico orienta a usar o travesseiro por até cinco anos, tempo de vida útil do objeto. Porém, como a maioria dos travesseiros é uma fonte de fungos, ácaros e bactérias, o recomendável é a troca a cada dois anos.

Em uma pesquisa atual do Ministério do Trabalho, as mialgias - dores musculares - têm sido o motivo mais frequente de afastamento de empregados. "Por isso é sempre importante ficar atento à forma de aparição, intensidade e manifestação da dor, aos modos de aliviá-las, e sempre que surgirem dúvidas a respeito, procurar um médico competente para diagnosticar o motivo da dor e tratá-la adequadamente",diz o médico.

Conheça os travesseiros ideais:

Viscoelástico
Entre os consumidores, esse material é mais conhecido como "travesseiro da nasa". Ele é indicado para quem dorme de lado, tanto direita ou esquerda.

Látex natural
O travesseiro feito de látex, geralmente é baixo ou médio de apoio para a cabeça. Adequado para os pacientes que preferem dormir de costas.

Algodão ou látex
Independentemente do material, o travesseiro mais apropriado para quem dorme de bruços é aquele com altura regulável. Para não forçar a musculatura, é recomendável mais outro travesseiro na altura do abdômen.


quarta-feira, 29 de março de 2017

Postura correta para dormir ajuda a evitar dores


Uma boa noite de sono fortalece a memória, ajuda a controlar a hipertensão e o diabetes, diminui riscos de doenças cardiovasculares, além de prevenir a obesidade e a depressão. Mas para garantir todos esses benefícios, é preciso ficar atento à posição em que nos deitamos.

Uma posição incorreta na hora de dormir ainda pode gerar dores nas articulações e músculos. “Acordar com dor é um sinal de que a noite foi mal aproveitada e que devemos nos preocupar com a nossa postura, nosso colchão e nosso travesseiro”, destaca o fisioterapeuta André Nogueira, sócio-fundador da Club Fisio.

Dormir de lado, com um travesseiro entre as pernas, segundo ele, é a melhor posição para a coluna por aliviar a sobrecarga nos discos intervertebrais e deixá-la mais relaxada pelo período em que estamos deitados. “Também é importante se atentar a altura do travesseiro a que apoiamos a cabeça. O ideal é que ele tenha a altura do ombro, para a cabeça não ficar inclinada”, ressalta Nogueira.

Quanto aos braços, devemos realmente evitar dormir com eles apoiando a cabeça, já que prejudica bastante a articulação dos ombros.

O especialista também alerta que é preciso evitar mudar de posição de forma brusca. “Como estamos relaxados à noite, nossos músculos não estão preparados para agir normalmente, podendo ocasionar dores ao acordar”.


sábado, 19 de dezembro de 2015

Sono, o vilão das estradas nas férias


O período de férias chegou e as estradas ficam ainda mais movimentadas. Com o aumento de veículos nas rodovias todo cuidado é pouco para evitar transtornos. Nesta época, um dos grandes vilões é o sono ao volante, que pode provocar acidentes graves e acabar com a tão esperada viagem com a família ou amigos.
Antes de pegar a estrada, o motorista deve estar bem disposto e decidir qual o melhor horário para ficar horas na direção. O neurologista, especialista em distúrbios do sono pelo Hospital das Clínicas da USP, Shigueo Yonekura, diz que o condutor precisa estar descansado e optar por um horário que ele se sinta bem para dirigir. “O sono está entre as principais causas de acidentes nas estradas”, reforça.
O neurologista alerta ainda que, em muitos casos, os melhores horários para fugir dos congestionamentos são os mais arriscados. O risco de morte é quatro vezes maior nos acidentes noturnos. Durante a madrugada, a gravidade dos acidentes costuma ser maior. Neste período o fluxo melhora, os veículos aumentam a velocidade e os motoristas ficam mais sujeitos ao cansaço e sonolência. Ele explica que a temperatura do corpo cai de madrugada e os condutores ficam mais propícios à perda de coordenação motora e reflexo.
“O condutor não pode se arriscar e sair à noite depois de um dia todo de trabalho e enfrentar horas de viagem. Se a única opção for viajar após o expediente, uma dica é tirar uma soneca de aproximadamente 15 minutos antes de pegar a estrada”, comenta. Outra recomendação é evitar comer em excesso antes de dirigir, já que alimentos pesados e em demasia podem aumentar a sonolência.
Conforme o neurologista, o motorista utiliza três funções importantes para dirigir: cognitiva, motora e sensório-perceptiva. A primeira está ligada à atenção, concentração e agilidade mental. A segunda permite ao motorista realizar movimentos de cabeça, braços, pernas etc. Já a terceira está relacionada à sensibilidade tátil, visão e audição. “O sono deve estar em dia para que as funções atuem de maneira adequada e o condutor esteja preparado para enfrentar as rodovias”, afirma.
Sonolência diurna
Já quem sofre de sonolência excessiva diurna e sente uma vontade incontrolável de dormir durante atividades rotineiras e em momentos inoportunos é preciso ficar mais atento ainda. Adormecer em uma reunião de trabalho ou no cinema pode ser desagradável. Mas a situação pode ser ainda mais grave quando o sono aparece ao volante. A verdade é que a sonolência excessiva diurna deve ser levada muito a sério e as causas precisam ser investigadas para evitar consequências significativas.
Algumas pessoas têm um período temporário, muitas vezes no início da manhã, em que se sentem sonolentas. Só que esse desejo de tirar uma soneca rápida é completamente diferente da sonolência diurna excessiva. A prevalência da sonolência diurna, que afeta aproximadamente 30% da população adulta, traz problemas para a saúde, prejudica o desempenho profissional e acadêmico e compromete as funções psicossociais.
Na ausência de privação de sono, a sonolência diurna pode ser causada por um transtorno do sono identificável e tratável. Doenças, como Síndrome da Apneia Obstrutiva do Sono, narcolepsia e Síndrome das Pernas Inquietas podem provocar a sonolência. Alguns transtornos de origem psíquica, como a depressão, também estão ligados ao problema.
A causa mais comum da sonolência excessiva diurna na sociedade é a privação crônica do sono. Estimativas indicam que dormimos 25% menos que nossos antepassados há um século. Dessa forma, nossa privação de sono é intencional, muitas vezes impulsionada por fatores sociais ou econômicos. As opções de compra no período noturno, a internet, informações sobre o mercado de ações a qualquer hora do dia, bem como a televisão durante toda a noite e negócios por 24 horas, incentivam cada vez mais a privação do sono.
O grande volume de trabalho faz com que o período da noite deixe de representar sono e descanso para uma parte significativa da população. Muitos trabalhadores se revezam entre os períodos noturno e diurno ou até vivem trocando a noite pelo dia.
Além de todas as consequências que este tipo de jornada traz à saúde do indivíduo, existe também a possibilidade de se provocar acidentes graves de trabalho.


sábado, 6 de junho de 2015

Dormir faz bem pra saúde



O sono faz bem para a saúde. Noites bem dormidas proporcionam bem estar e evitam o aparecimento de doenças. É o que aponta estudo realizado pelo Centro de Transtornos do Sono da Faculdade de Medicina da Universidade de Massachusetts, nos Estados Unidos. A pesquisa revelou que quem dorme cerca de sete horas por noite tem uma vida mais saudável do que aqueles que dormem muito tempo a mais ou a menos do que isso. Segundo os dados apresentados, aqueles que dormem mais ou menos estariam mais propensos a desenvolver doenças cardiovasculares.
Segundo o neurologista da Life Clínica, dr. Luis Eduardo Belini (CRM 135.815), é importante respeitar as necessidades fisiológicas de cada indivíduo. “O ideal são de sete a oito horas por dia, mas deve-se observar se as noites estão sendo suficientes para o descanso e qual a qualidade deste sono”, orienta.
De acordo com dr. Belini, a observação da qualidade do sono é importante pois uma noite bem dormida é fundamental para o desenvolvimento do sistema nervoso central, desde os primeiros anos de vida. É durante a noite também que gravamos as informações adquiridas, consolidando a memória. “Nesse período o organismo equilibra a produção de hormônios e substâncias químicas, prevenindo a obesidade, controlando a hipertensão e o diabetes, fortalecendo a memória, diminuindo o risco de doenças cardiovasculares, além de melhoras do desempenho físico, trabalho e humor”, afirma.
Isso porque existem quatro fases do sono e uma dificuldade em qualquer uma delas pode trazer prejuízos a curto e longo prazo. “Nas três primeiras fases o corpo economiza energia promovendo a restauração dos tecidos, aumento da massa muscular e liberação do hormônio do crescimento. Na fase REM é que há a consolidação da memória e do aprendizado. Quando o sono é interrompido a pessoa volta à primeira fase e o processo fica comprometido”, explica Belini.
A fase 1 corresponde a 10% da noite, momento de transição entre a vigília e o sono. A fase 2 corresponde a 45% da noite, onde há diminuição do ritmo cardíaco, respiratório, a temperatura corporal baixa e os músculos relaxam. A fase 3 corresponde a 25% da noite, quando o corpo funciona lentamente, o coração bate em ritmo lento e a respiração é mais leve. Já a fase 4, chamada de REM (Rapid Eye Movement), corresponde a 20% da noite e é quando ocorrem as descargas de adrenalina, picos de batimentos cardíacos e pressão artéria. Também é a fase dos sonhos.
Ocasionalmente, o sono pode ser interrompido por diversos fatores, mas quando as noites mal dormidas são constantes é preciso observar as reações do corpo para diagnosticar se a pessoa possui algum distúrbio que provoque interrupções frequentes. Como consequência às noites mal dormidas, o indivíduo pode apresentar irritabilidade, queda de concentração e piora das doenças pré-existentes como, por exemplo,  pressão alta, diabetes e obesidade.
Entre os distúrbios de sono mais comuns estão a apneia e a insônia. “A apneia é caracterizada pela diminuição e interrupção da respiração por, no mínimo, 10 segundos, fazendo com que a pessoa acorde várias vezes durante a noite. Já a insônia é reconhecida pela dificuldade em iniciar ou manter o sono, acordando repentinamente ou até mesmo passando as noites em claro”, explica Belini. O médico ainda comenta que há diversos outros distúrbios, e que, em função disso, cada paciente deve ser analisado individualmente, de acordo com os sintomas apresentados.
Há, no entanto, algumas dicas para quem está procurando por noites mais tranquilas. “O ideal é estabelecer uma rotina com horário regular para deitar e levantar todos os dias, não comer perto da hora de dormir pois o metabolismo diminui durante o sono fazendo com que o alimento vire gordura, chegar em casa três horas antes de deitar, parar de trabalhar duas horas antes de dormir, tomar um banho e relaxar. Algumas atividades deixam a mente acelerada, dificultando a chegada do sono. Também é importante não ultrapassar os 30 minutos de cochilo durante a tarde e não cochilar a noite”, orienta o especialista.

quinta-feira, 4 de junho de 2015

Dormir faz bem pra saúde



O sono faz bem para a saúde. Noites bem dormidas proporcionam bem estar e evitam o aparecimento de doenças. É o que aponta estudo realizado pelo Centro de Transtornos do Sono da Faculdade de Medicina da Universidade de Massachusetts, nos Estados Unidos. A pesquisa revelou que quem dorme cerca de sete horas por noite tem uma vida mais saudável do que aqueles que dormem muito tempo a mais ou a menos do que isso. Segundo os dados apresentados, aqueles que dormem mais ou menos estariam mais propensos a desenvolver doenças cardiovasculares.
Segundo o neurologista da Life Clínica, dr. Luis Eduardo Belini (CRM 135.815), é importante respeitar as necessidades fisiológicas de cada indivíduo. “O ideal são de sete a oito horas por dia, mas deve-se observar se as noites estão sendo suficientes para o descanso e qual a qualidade deste sono”, orienta.
De acordo com dr. Belini, a observação da qualidade do sono é importante pois uma noite bem dormida é fundamental para o desenvolvimento do sistema nervoso central, desde os primeiros anos de vida. É durante a noite também que gravamos as informações adquiridas, consolidando a memória. “Nesse período o organismo equilibra a produção de hormônios e substâncias químicas, prevenindo a obesidade, controlando a hipertensão e o diabetes, fortalecendo a memória, diminuindo o risco de doenças cardiovasculares, além de melhoras do desempenho físico, trabalho e humor”, afirma.
Isso porque existem quatro fases do sono e uma dificuldade em qualquer uma delas pode trazer prejuízos a curto e longo prazo. “Nas três primeiras fases o corpo economiza energia promovendo a restauração dos tecidos, aumento da massa muscular e liberação do hormônio do crescimento. Na fase REM é que há a consolidação da memória e do aprendizado. Quando o sono é interrompido a pessoa volta à primeira fase e o processo fica comprometido”, explica Belini.
A fase 1 corresponde a 10% da noite, momento de transição entre a vigília e o sono. A fase 2 corresponde a 45% da noite, onde há diminuição do ritmo cardíaco, respiratório, a temperatura corporal baixa e os músculos relaxam. A fase 3 corresponde a 25% da noite, quando o corpo funciona lentamente, o coração bate em ritmo lento e a respiração é mais leve. Já a fase 4, chamada de REM (Rapid Eye Movement), corresponde a 20% da noite e é quando ocorrem as descargas de adrenalina, picos de batimentos cardíacos e pressão artéria. Também é a fase dos sonhos.
Ocasionalmente, o sono pode ser interrompido por diversos fatores, mas quando as noites mal dormidas são constantes é preciso observar as reações do corpo para diagnosticar se a pessoa possui algum distúrbio que provoque interrupções frequentes. Como consequência às noites mal dormidas, o indivíduo pode apresentar irritabilidade, queda de concentração e piora das doenças pré-existentes como, por exemplo,  pressão alta, diabetes e obesidade.
Entre os distúrbios de sono mais comuns estão a apneia e a insônia. “A apneia é caracterizada pela diminuição e interrupção da respiração por, no mínimo, 10 segundos, fazendo com que a pessoa acorde várias vezes durante a noite. Já a insônia é reconhecida pela dificuldade em iniciar ou manter o sono, acordando repentinamente ou até mesmo passando as noites em claro”, explica Belini. O médico ainda comenta que há diversos outros distúrbios, e que, em função disso, cada paciente deve ser analisado individualmente, de acordo com os sintomas apresentados.
Há, no entanto, algumas dicas para quem está procurando por noites mais tranquilas. “O ideal é estabelecer uma rotina com horário regular para deitar e levantar todos os dias, não comer perto da hora de dormir pois o metabolismo diminui durante o sono fazendo com que o alimento vire gordura, chegar em casa três horas antes de deitar, parar de trabalhar duas horas antes de dormir, tomar um banho e relaxar. Algumas atividades deixam a mente acelerada, dificultando a chegada do sono. Também é importante não ultrapassar os 30 minutos de cochilo durante a tarde e não cochilar a noite”, orienta o especialista.

terça-feira, 21 de abril de 2015

Acupuntura e fisioterapia contra as dores

A Acupuntura, sendo uma especiali­dade da Fisioterapia, tem uma ação global no tratamento do paciente com dor, seja ela aguda, crônica, decorren­te de desequilíbrios emocionais ou traumas. Após uma avaliação criteriosa pode-se real­mente achar a causa do problema e atacá-la, chegando à cura. Em grande parte, os trata­mentos medicamentosos, enfatizam apenas a sintomatologia, ou seja, tratam a consequ­ência e não a causa.
Segundo a fisioterapeuta Renata Celian de Martins Kohs (Crefito 3/36420-F), a asso­ciação do tratamento fisioterápico conven­cional ou da RPG à Acupuntura tem mostra­do resultados surpreendentes, pois é possí­vel equilibrar o sistema muscular e o siste­ma ósseo, juntamente com o equilíbrio ener­gético do individuo, proporcionando condi­ções para que se mantenham os resultados e se previnam novas ocorrências.
A dra. Renata explica que, segundo o de­poimento de alguns pacientes com dor lom­bar, por exemplo, onde se associa o tratamen­to fisioterápico à Acupuntura ou que somen­te tratam pela Acupuntura, já na primeira sessão, os resultados variam de 60% a 80% de melhora em uma escala subjetiva de dor. “Este é apenas um exemplo, pois na verda­de os resultados são muito mais abrangen­tes quando se associa a Acupuntura”, ressal­ta. “Ocorre, na maioria das vezes, uma sen­sação de bem-estar, melhora do sono, equi­líbrio do ape­tite, melhora da disposição etc, ou seja, há um ganho real em todos os aspectos do ser humano e isso, com certeza, torna seu dia-a-dia muito melhor.”
Como e o que a Acupuntura trata?
Diversas patologias podem ser tratadas pela Acupuntura: dores nas articulações e na coluna, obesidade, estresse, TPM, insônia, ri­nite e outros problemas respiratórios, hiper­tensão arterial etc. O tratamento pode ser re­alizado em adultos e crianças. São utilizadas agulhas descartáveis, que são dispostas em pontos distribuídos pelo corpo.
Outra forma utilizada é a auriculoterapia, em que sementinhas são presas com micro­pore no pavilhão auditivo em pontos espe­cíficos (geralmente usada em crianças, mas também em adultos). É totalmente indolor. A fisioterapeuta explica que por meio da apli­cação nos pontos dos meridianos há libera­ção de endorfinas e a energia, o sangue e os fluidos corpóreos passam a circular sem blo­queios pelos canais e pela região da dor. Em consequência, há alívio dos sintomas.
“Fique atento aos sinais do seu corpo, pro­cure auxílio o quanto antes e sinta os benefí­cios da Acupuntura”, finaliza a fisioterapeuta.

terça-feira, 9 de setembro de 2014

Já é hora de dormir...




"Já é hora de dormir...não espere a mamãe mandar...um bom sono para você e um alegre despertar!"
Quem conhece a música do título de hoje, deve ter mais de 40 anos ou é alguém interessado nos temas vintage. Esta era a música de uma propaganda bem antiga de cobertores. Mas, pelo que estamos notando, a dificuldade de colocar as crianças na cama é tema recorrente nos dias de hoje.
A falta de sono em uma criança pode gerar irritabilidade, dificuldades na escola, hiperatividade e até obesidade ou alterações no crescimento. Além disso, quando a criança dorme o cérebro aproveita para descansar e fixar o que foi aprendido no dia.
Uma criança de até 6 anos tem que dormir de 10 a 12 horas por dia para crescer saudável. Ou seja, uma criança que dorme às 23 horas e acorda às 6 da manhã para ir à escolinha está perdendo um tempo precioso.
Hora para dormir é um hábito que deve ser incentivado desde bebê, porém sabemos também que a resistência das crianças ao sono por muitas vezes ganha da paciência dos pais, que devem ajudá-los a criar rotinas saudáveis para a hora do descanso. Seguem algumas dicas:
- Procure seguir o mesmo horário para a preparação ao sono e para a criança ir para a cama.
- O ambiente onde a criança dorme deve ser escurinho e silencioso. Os outros moradores da casa devem respeitar o horário e não deixar a televisão em volume alto, escutar música ou vídeogame no home teather na máxima altura. Não é preciso falar muito baixo ou deixar a televisão sem som, mas sim diminuir um pouco a agitação da casa.
- Desde bem pequenininho, acostume seu filho com o passo a passo: banho quentinho, pijamas, janta, brincadeiras relaxantes, escovar os dentes, troca de fraldas ou penico, leitura e cama. Conforme a criança for crescendo, explique que é uma estorinha só que lerá por dia, que ela terá muitas atividades no dia seguinte e que precisará descansar para aproveitar bastante o dia. Assim, a criança vai internalizando o horário que costuma dormir e quais são os hábitos necessários para tal.
- Deixe algum bichinho ou boneca que a criança gosta perto dela no berço ou na caminha .
- Se a criança sair do quarto, leve-a novamente e coloque -a na cama quantas vezes forem necessárias. Se ela chorar, não se aflija, deixe -a chorar por alguns momentos, logo logo ela se cansará e cairá no sono.
Seguindo estes passos com frequência, a criança tende a entender a importância do sono desde cedo. Deixe as exceções para férias, feriados e finais de semana, em que a criança acordará mais tarde.
Aliás, pensando em acordar tarde, neste caso, não vale a máxima 'dormiu tarde, acorda tarde'. Ainda que a criança estude no período vespertino, o horário da manhã deve ser usado para que ela brinque, tome sol e se prepare com calma (banho, uniforme, almoço, lanchinho) para ir à escola e chegar sem atropelos. Lembrando que o sol da manhã ajuda na sintetização de vitamina D e o brincar e a prática esportiva têm benefícios que são fundamentais para o crescimento saudável e feliz de nossas crianças.
Vale a pena ter este trabalho inicial pela saúde de nossos filhos, não é mesmo?

(Artigo da psicóloga Vivian Camila Khazrik - 
facebook.com/psicologaviviancamilakkhazrik)

domingo, 27 de julho de 2014

Dormir bem ajuda a ficar mais bonito



Estudos já comprovaram que pessoas mais descansadas têm aparência mais atraente, o que significa que o sono de beleza funciona mesmo. Essa descoberta é muito importante para a atual “sociedade 24 horas”, em que estão cada vez mais comuns as pessoas que sofrem com distúrbios do sono.
As noites mal dormidas podem trazer consequências prejudiciais à saúde como cansaço durante o dia, sonolência e até a redução da memória. Quem dorme menos que o necessário, geralmente, é também mais agitado e pode apresentar sintomas de depressão. Na falta de repouso adequado, o corpo produz hormônios associados ao estresse. Isso altera funções e provoca vasoconstrição, ou seja, palidez e cansaço. Dormir menos do que precisamos deixa a pele sem brilho e com aumento dos vincos. As olheiras acentuam tudo isto fazendo com que a aparência fique muito abatida.
Segundo os consultores do sono da Duoflex, o principal responsável por isto é a redução da liberação do Hormônio do Crescimento (GH) que ocorre principalmente nas fases mais profundas do sono. Nos adultos, ele é fundamental para a troca e regeneração celulares. O sono reequilibra o organismo produzindo, além do GH, a serotonina, o hormônio responsável pela sensação de prazer, além de impedir a acumulação de cortizol, que melhora o humor e a boa disposição. Da mesma forma, o sono aumenta à sensibilidade à leptina hormônio responsável por informar ao organismo a ausência da fome, por isso qualquer dieta precisa também incluir pelo menos 8 horas de sono.
Efeitos de um sono de má qualidade na aparência:
  • O hormônio do crescimento, que é liberado principalmente durante o sono, evita flacidez e promove a renovação dos músculos;
  • A privação do sono engorda, pois deixa o metabolismo lento e promove um menor gasto de energia, que resulta na formação de gorduras localizadas;
  • Redução de energia deixa o cabelo fraco e sem nutrientes;
  • Rosto inchado faz com que os vasos sanguíneos se congestionem e dificultem a oxigenação, causando as olheiras;
  • Olhos secos e irritados provocam ardência e vermelhidão.
Para que sua aparência e saúde não sejam afetadas recomenda-se uma noite de sonos de, pelo menos, 7 a 8 horas. Medidas simples, como atenção ao uso do travesseiro e postura podem auxiliar para uma boa saúde do sono, assim como um ambiente fresco e travesseiros bem conservados, livres dos ácaros e bactérias.

segunda-feira, 23 de junho de 2014

Ronco e apneia têm tratamento

Segundo estatísticas americanas, o ronco é um problema que atinge 40% dos homens acima de 30 anos e um elevado número de mulheres, acentuando-se após a menopausa. Piora com a idade, ganho de peso e uso de bebidas alcoólicas ou medicamentos ansiolíticos. O ronco é nocivo, afeta a família e outros que convivem com a pessoa que ronca. Além disso, o roncador tem grande probabilidade de apresentar uma doença séria conhecida como Apneia Obstrutiva do Sono.
Segundo a cirurgiã-dentista Gabriela Pierami, o ronco acontece quando as estruturas e músculos da região da garganta relaxam muito durante o sono, bloqueando parcialmente a passagem do ar, vibrando e produzindo o som do ronco. Já a Apneia Obstrutiva do Sono é uma doença respiratória séria que afeta parte significante da população. Ela é definida como parada respiratória durante o sono por períodos de 10 segundos ou mais e acontece quando os músculos da garganta relaxam e bloqueiam totalmente a passagem e o ar não passa para os pulmões. Quando isso acontece, o cérebro avisa o corpo que é necessário despertar apenas o necessário para desbloquear essa passagem de ar. Os vários despertares durante a noite farão com que a qualidade do sono seja seriamente prejudicada.
Sintomas que podem ser sinais de um possível problema de apneia: ansiedade, ronco frequente e alto, pausas na respiração durante o sono, irritabilidade, engasgos durante o sono, hipertensão, problemas de memória e concentração, dores de cabeça ao acordar, sono fragmentado, cochilos frequentes, acidentes automobilísticos, domiciliar e de trabalho, entre outros.
Tratamento odontológico
Utiliza-se um aparelho que funciona avançando a mandíbula, mantendo-a firmemente nessa posição. Tal avanço faz com que os tecidos da garganta se “estiquem”, aumentando a abertura para a passagem do ar, além de estimular um reflexo que faz a musculatura da faringe e arredores ficar mais tensa, mais firme, evitando o ronco. Mantendo a mandíbula presa ao aparelho, ele não permite que ela “caia” durante o sono, abrindo a boca, pois esse movimento de abertura geralmente é seguido de um reflexo que faz a língua ir para trás obstruindo a passagem do ar.