terça-feira, 26 de setembro de 2017

A função de cada um dos pincéis de make


Hoje em dia, para muitos viciados em make, já não é mistério a função de cada um dos pincéis de um kit. Mas ainda assim existem pessoas que sentem um pouco de dificuldades na hora de se preparar para arrasar.

A Miss Frandy traz dicas para serem usadas no dia a dia que facilitam a aplicação da maquiagem e garantem um excelente resultado.

Base - o pincel tem um formato chato e fino para espalhar de uma forma homogênea o produto. Comece pela região central do rosto e espalhe para as laterais para ter um acabamento mais uniforme. Também pode ser utilizado o pincel língua de gato.

Corretivo - o produto ajuda a disfarçar as olheiras e outras imperfeições do rosto, o pincel tem o formato achatado e fino. Passe o corretivo nos locais desejados, dê leves batidinhas com o pincel até obter um acabamento mais suave.

Pó - este pincel tem as cerdas maiores e é mais volumoso e em formato arredondado. Espalhe o produto em movimentos de vaivém na testa, sob os olhos, laterais do nariz e no queixo.

Blush - o pincel tem cerdas em formato chanfrado para marcar as maçãs do rosto. Espalhe o produto de fora para dentro em direção às orelhas. Para a maquiagem ficar mais natural, retire o excesso de produto do pincel antes de aplicar.

Sombra - pincel com cerdas achatadas ideal para passar a primeira camada de sombra.

Esfumar - a diferença é o formato das cerdas que são ovais. Faça movimentos curtos e leves de vaivém sobre a sombra já aplicada.

Delineador - o pincel possui uma ponta bem fina em formato chanfrado. Faça uma linha com o lápis rente aos cílios e cubra o traço com o pincel.

Labial - as cerdas são finas e juntas para um contorno preciso.


terça-feira, 19 de setembro de 2017

Os perigos da baixa umidade do ar


A falta de chuvas, altas temperaturas e baixa umidade do ar nesta época de transição entre as estações inverno e primavera são comuns. As regiões de tempo mais seco como centro-oeste e sudeste sofrem ainda mais devido a poluição, porém Norte, Nordeste e Sul também são atingidos pela massa de ar que proporciona problemas à saúde de toda a população, independentemente da idade, e prejudica ainda mais as pessoas com problemas respiratórios como asma. As informações são do Grupo de Trabalho de Doenças Respiratórias da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade (SBMFC).

“Com a baixa da umidade o sistema respiratório sofre, especialmente aqueles que já têm alguma doença respiratória como asma. Outro grupo de pacientes que também merece atenção é o de pessoas que têm rinite alérgica, pois podem piorar, chegando a apresentar sangramentos nasais. Além disso, o ressecamento das mucosas pode diminuir a chegada das células de defesa e com isso aumentar a chance de uma infecção bacteriana se instalar, como sinusites e pneumonias”, explica William Salibe Filho, médico e membro do grupo.

Como melhorar o ambiente
Uma das condutas mais usadas é a colocação de uma bacia com água ou molhar uma toalha e colocá-la no ambiente.  O local de maior atenção é o quarto, onde costuma-se passar mais tempo, principalmente a noite. “Vale lembrar que não se deve umidificar em excesso, pois a umidade demais pode facilitar a proliferação do mofo e causar também problemas respiratórios. Outras medidas são: beber muita água, usar soro fisiológico no nariz, hidratação da pele e uso de colírios apenas para lubrificação”, explica.

A inalação é um procedimento muito comum, com o intuito de diminuir o efeito da baixa umidade e pode ser feita somente com soro, entretanto proporciona alívio somente no momento da realização, após algumas horas o efeito de umidificar as vias aéreas acaba e seria necessário repetir e isso se torna uma dificuldade. “A alternativa é a umidificação do ambiente, pois assim o efeito é mais duradouro e temos melhor resultado. Outro cuidado é com limpeza do inalador, pois ele pode estar contaminado se não for limpo”, ressalta Salibe.

Os umidificadores podem ajudar, mas o maior cuidado é com a limpeza, devem ser limpos sempre, pois podem ser colônia para fungos e também em casos em que o ambiente fica muito úmido, pode-se tornar meio para proliferação ou formação do mofo. O umidificador esquenta a água e devemos tomar cuidado com queimaduras, principalmente nas crianças.
Sobre o uso do ar-condicionado: o aparelho retira a umidade do ar, o que pode prejudicar o sistema respiratório principalmente em asmáticos. Realizar a limpeza frequentemente e fazer a troca do filtro com a periodicidade indicada pelo fabricante são ações necessárias.

 Uso de descongestionantes nasais 
Muitos dos descongestionantes nasais têm substâncias estimuladoras do sistema cardiovascular e ao longo do tempo podem provocar sérios danos ao coração. O ideal é usar soro fisiológico nasal e naqueles que têm rinite procurar um médico para o melhor tratamento, por isso não utilize os que são vendidos livres de prescrição médica em farmácias. Outro alerta é o cuidado de consumir medicamentos vendidos sem prescrição médica, pois além de não fazer o efeito desejado pode agravar as doenças respiratórias. 
Outra informação importante é o cuidado com a prática de atividade física neste período, deve-se beber muita água durante a atividade. O ideal é realizar atividade logo pela manhã e evitar o período entre 10h e 16h.  

Quando procurar um médico
Nos casos de descompensação do quadro respiratório, com presença de tosse com catarro, febre ou em asmáticos, a presença de chiado no peito ou falta de ar.  E principalmente nos pacientes que têm asma vale lembrar que existem tratamentos, como medicação inalatória, que evitam as crises, que são muito seguros e podem ajudar com este tempo seco, mas infelizmente ainda pouco prescritos no Brasil. Portanto o melhor remédio é a prevenção com cuidados básicos e caso tenha uma dúvida, procure sempre seu médico.


terça-feira, 5 de setembro de 2017

Suor excessivo tem tratamento


Quantas vezes você se deparou com odores de pessoas nas ruas, nos ônibus, em festas. O famoso "desodorante vencido" muitas vezes não está ligado ao descuido com a higiene e, sim, com um problema de saúde. O mesmo exemplo vale para aqueles que apresentam suor excessivo nos pés e ao tirarem os sapatos afastam quem está por perto. O popular "chulé" também está ligado à produção de suor que, ao ter contato com fungos e bactérias, produz um cheiro forte.
O ser humano possui dois tipos de glândulas sudoríparas, as écrinas e as apócrinas. A primeira está espalhada por toda a derme e é responsável por manter a temperatura do nosso corpo em torno de 36,5. Essa glândula é responsável pela produção do suor composto por água e sais minerais, que é expelido pelos poros. Esse suor é inodoro, sem cheiro.
Já aquele suor que causa mau cheiro é produzido pelas glândulas apócrinas, que estão localizados em pontos específicos do corpo humano: axilas, mamilos, região genital, couro cabeludo e planta dos pés. "O suor produzido por essas glândulas possui mais que água e sais minerais. Na maioria das vezes, esse suor tem também restos celulares e quando estão em contato com fungos e bactérias (microorganismos) ocorre uma ação química e o inocente suor apresenta um odor fétido", relata o cirurgião plástico Alexandre Kataoka, membro da SBCP.
Segundo ele, quem tem diabetes, quem apresenta alterações hormonais, usa certos tipos de antibióticos e pessoas que fazem uso excessivo do álcool ou abusam de alimentos como pimenta, alho e cebola podem apresentar o quadro de bromidrose.
Quando iniciar o tratamento?O primeiro passo é fazer corretamente o diagnóstico. Essa identificação deve ser feita por um médico que irá prescrever o tratamento correto.
Higiene
Quem apresenta o quadro de bromidrose não pode descuidar da higiene. Seja para evitar o mau cheiro nas axilas ou na planta dos pés, a higienização deve ser redobrada principalmente no verão. Utilizar produtos antissépticos e desodorantes antitranspirantes, trocar o sapato e roupas diariamente e secar bem as axilas e os pés são algumas dicas.
Toxina ou cirurgia?
Dependendo do quadro e estágio da bromidrose, dois tratamentos são indicados. O uso da toxina botulínica após avaliação médica é uma importante arma no combate da bromidrose, tendo uma taxa de melhora em aproximadamente 60% dos pacientes. A aplicação deve ser feita a cada seis meses. O objetivo é paralisar as glândulas, com a finalidade de diminuir a sudorese e a produção de microorganismos locais.
"Em casos que a toxina não foi efetiva, a opção é o procedimento cirúrgico. Dentre as cirurgias, duas podem ser realizadas - a lipoaspiração superficial da região afetada ou a retirada total da região, ou ainda a combinação da duas técnicas", diz o cirurgião. Como todo procedimento cirúrgico, algumas medidas têm que ser adotadas, com a finalidade de um procedimento seguro, como exames pré-operatórios e realização do procedimento em local adequado. A recuperação é rápida, cerca de 15 dias (variando de caso a caso).


terça-feira, 29 de agosto de 2017

Esclerose múltipla atinge mais de 2,5 milhões de pessoas no mundo


A esclerose múltipla, doença ainda pouco conhecida pela população, atinge mais de 2,5 milhões de pessoas em todo o mundo, segundo mostram os dados da Federação Internacional de Esclerose Múltipla, sendo em sua maioria mulheres, na faixa dos 20 aos 50 anos. Só no Brasil são mais de 40 mil casos da doença, de acordo com a Associação Brasileira de Esclerose Múltipla (ABEM).  

Para o neurologista do aplicativo Docway, dr. Eric Grossi, a grande dificuldade está justamente na falta de informações sobre a doença. “A grande maioria da população, inclusive os médicos não neurologistas, não sabe o que é a esclerose múltipla, seus sintomas e tratamento. Por esse motivo é tão importante alertamos sobre o assunto”, diz ele. Os primeiros aspectos que devem ser esclarecidos são: a esclerose múltipla não é uma doença mental, não é contagiosa; existem sim, métodos de prevenção e apesar de não existir cura, com os avanços da medicina hoje, é possível tratar os sintomas e, mais importante, retardar o processo de evolução da doença.  

Segundo o médico, a esclerose múltipla é uma doença neurológica, crônica e autoimune, em que as células de defesa do próprio organismo atacam o sistema nervoso central o que provocam lesões cerebrais e medulares. “Com causas desconhecidas, a doença passou a ser foco de estudos no mundo todo, o que tem ajudado de forma significativa na melhoria de vida dos pacientes”, detalha Grossi. Ele explica que a grande maioria dos casos acontece em mulheres jovens, e pode ter os mais variados sintomas, como cegueira súbita, visão dupla, fraqueza muscular, alteração do equilíbrio ou da coordenação motora, fadiga intensa, depressão, dores articulares, além de disfunções intestinais e na bexiga.

Existem algumas doenças que têm sintomas semelhantes aos da esclerose múltipla, e só um médico especialista será capaz de identificar corretamente. Em caso de suspeitas da doença, é importante que a pessoa procure um neurologista para que ele possa investigar, chegar ao diagnóstico correto e começar o tratamento. "Vale ressaltar que existem três formas de esclerose múltipla, sendo a mais comum no Brasil, aquela que evolui de forma paroxística, ou seja, em crises de sintomas agudos (denominados surtos) e períodos longos de calmaria (denominados de remissão, onde há melhora ou ausência de piora). Até pouco tempo, somente as crises eram tratadas, mas já há alguns anos, dispomos de medicamentos, inclusive distribuídos pelo SUS, que ajudam a evitar essas crises, melhorando assim a evolução da doença”, explica.  

Os tratamentos hoje disponíveis reduzem a atividade infamatória causadora das lesões no sistema nervoso central, contribuindo para uma redução da incapacidade e melhorando a qualidade de vida dessa pessoa. “Estamos avançando quanto ao conhecimento e os tratamentos da esclerose múltipla, mas é um longo caminho, por isso, um acompanhamento adequado faz toda a diferença na vida do paciente. Cada caso é um caso diferente, todos devem ser avaliados e tratados individualmente, chegando assim ao melhor tratamento possível para cada paciente”, completa o neurologista.


segunda-feira, 7 de agosto de 2017

O bebê define a hora certa de amamentar


O universo da maternidade é cercado por muitas dúvidas. Uma delas é de quanto em quanto tempo a mãe deve amamentar o bebê para que ele seja saudável. A pediatra do Complexo Hospitalar Edmundo Vasconcelos, Miquelina Lucia Santarsiere Etchebehere, explica que o aleitamento materno deve ser livre demanda, ou seja, feito sempre que o bebê tiver fome.

Muitas vezes, a insegurança das mães pode atrapalhar este ato e criar normas que não existem. A pediatra ressalta que com o aleitamento materno não pode, nem deve existir uma preocupação em relação à quantidade de vezes oferecidas. “Amamentar de três em três horas é apenas uma média de ingestão de alimento. Quando a criança chora, você pode dar de mamar.”

De acordo com a médica, nem sempre o bebê chora por fome. “Tirando todos os desconfortos, como dores, temperatura, posição, se mesmo assim continuar chorando, a mãe deve amamentar”, afirma. Mas alerta para que esse processo seja feito apenas quando o alimento for exclusivamente o leite materno. Alimentar com complemento ou leite artificial não deve ser livre demanda.

De acordo com a especialista, oferecer o leite materno sempre que o bebê estiver com fome não traz nenhum risco ao peso ou mesmo de ocorrer uma sobrecarga de alimentação. “Com bebês pequenos isso não acontece, eles choram de fome e têm uma capacidade gástrica pequena. Se ele mamar mais do que suporta, vai regurgitar esse leite.”

A importância da amamentação é enfatizada pela pediatra, pois fortalece a relação entre mãe e filho e traz grandes benefícios à saúde de ambos. “A mãe volta ao peso de antes da gravidez mais rapidamente e a criança controla o peso. Já os bebês amamentados com mamadeiras tendem a ser mais obesos do que os alimentados com leite natural”, complementa a médica.


Outro ponto importante neste processo, segundo Miquelina Lucia Santarsiere Etchebehere, é a qualidade do leite. “Por mais que os artificiais sejam modificados para imitar o alimento materno, o leite natural é específico, com todas as vantagens possíveis, como a passagem de anticorpos à criança”, reforça a pediatra.

segunda-feira, 31 de julho de 2017

Café ajuda a perder peso


Que os benefícios do café são inúmeros, ninguém discorda. A novidade é que ele pode dar um empurrãozinho para quem quer perder de peso. Segundo a pesquisa da Universidade de Ciência e Tecnologia de Huazhong, na China, a cafeína, principal estimulante presente no café, ajuda a queimar calorias, aumentando a liberação de oxitocina. Esse hormônio afeta tanto o apetite quanto o metabolismo, dois pilares bem importantes para o emagrecimento. Em testes feitos com camundongos acima do peso e que receberam altas doses de cafeína, foi observado que os animais conseguiram emagrecer.

No Brasil a novidade é tricafeinada e com óleo de coco. Segundo George Arliani, fundador do café Dark Poison, que endossa a pesquisa e promete ajudar quem quer perder peso e praticar atividade física, a combinação de Dark Poison com óleo de coco deu origem a uma bebida encorpada, saborosa e aromática.

Como funciona?
Arliani conta que o Dark Poison Bulletproof Coffee possui uma substância que auxilia na redução dos níveis de glicose e, desta forma, o corpo queima gordura no lugar para conseguir energia, acelerando a perda de peso e proporcionando ótimos efeitos no cérebro. Além do mais, o produto ajuda a manter a saciedade, reduz a fome, estimula o corpo e a mente e aumenta a queima de gordura. “A gordura saturada suporta a queima lenta de gordura, as triglicérides de cadeia média promovem a termogênese, acelerando o metabolismo, e o café aumenta a queima de gordura”, diz ele.

Ao pé da letra, Bulletproof Coffee quer dizer um café à prova de balas. A bebida é resultado de uma mistura entre café e óleo de coco. “Mas tem que ser um café livre de micotoxinas, substâncias químicas tóxicas produzidas por fungos e óleo rico em triglicérideos de cadeia média, como o óleo de coco”, explica Arliani.

Recomendações
O café deve ser associado a uma dieta regular e à prática de atividade física. Arliani recomenda que seu uso seja feito antes da prática de exercícios físicos. Isso, porque, diz ele, a cafeína estimula o sistema nervoso central proporcionando uma maior resposta de endorfinas, tornando o exercício mais prazeroso, além de aumentar a resistência do indivíduo. “O café é cheio de antioxidantes que ajudam no combate aos radicais livres e contêm compostos, como ácido clorogênico, que são associados com proteção a diabetes tipo 2”, afirma.


quarta-feira, 12 de julho de 2017

Mitos e verdades sobre a toxina botulínica


A aplicação da toxina botulínica é uma prática cada vez mais comum na vida de homens e mulheres que almejam rejuvenescer sua aparência física e elevar a autoestima. Com a popularização do procedimento estético, é natural que surjam mitos sobre o assunto. Pensando nisso, a médica-chefe da rede Pró-Corpo Estética Avançada, dra. Adriana Benito lista alguns pontos importantes para esclarecimento e desmistificação do assunto. Confira:

A toxina botulínica proporciona efeitos imediatos?
MITO. A diferença começará aparecer após 48 ou 72 horas da aplicação, em determinada região. Para que os efeitos sejam visivelmente notáveis, é necessário aguardar o período de quinze dias ou mais até que os músculos se acomodem.

A toxina botulínica só é indicada para corrigir rugas?
MITO. De acordo com a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), a toxina botulínica é recomendada também para alterações corporais como, por exemplo, estrabismo, blefaroespasmo, distonias, espasticidade e hiperidrose palmar e axilar (suor excessivo).

Não existe idade mínima para fazer esse tipo de tratamento.
VERDADE. Nesse caso, o mais importante é a recomendação apropriada, vinda de um profissional especializado. Muitos procedimentos estéticos não necessitam de idade mínima, no entanto é primordial recorrer a profissionais qualificados e clínicas credenciadas e reconhecidas, para a correta indicação.

A sobrancelha sobe com a aplicação do Botox®.
VERDADE. Ao ser aplicado no local correto, a toxina botulínica pode fazer com que a sobrancelha se eleve sutilmente, o que proporciona uma aparência mais jovial a quem se submete ao procedimento.

A toxina botulínica  perde o efeito ao longo dos anos?
MITO. Você pode usar a toxina botulínica por quanto tempo desejar ao longo da vida e o efeito será sempre o mesmo. Pode acontecer de a condição da sua pele mudar devido ao processo de envelhecimento, isso possivelmente exigirá uma quantidade maior da toxina ou um tratamento diferente.

Se eu aplicar a toxina botulínica, meus lábios aumentarão?
MITO. A toxina botulínica não preenche ou aumenta o volume de determinada região. Ao contrário do preenchimento, é usada para suavizar rugas e linhas de expressão por meio do relaxamento do músculo, sem preenchimento.

A aplicação do procedimento estético é dolorida.
MITO.O procedimento é praticamente indolor, mas para pessoas mais sensíveis é possível aplicar um anestésico tópico local. Consulte um especialista para conhecer os protocolos de segurança do método.